quarta-feira, 30 de abril de 2008

Capítulo 4
A utilização pelo homem das substâncias de origem vegetal ou mineral para combater a
doença é milenar. Apenas no séc. XIII, com o desenvolvimento da química e da fisiologia, é que
se identificou e isolou substâncias com acção terapêutica. Até esta altura, usavam-se como
medicamentos substâncias purificadas, extractos de plantas e tecidos animais.
Os medicamentos tal como ao conhecemos hoje, são recentes e transformaram radicalmente
a terapêutica, contribuindo de forma decisiva para a melhoria do estado de saúde das populações.
É no entanto com o êxito da terapêutica medicamentosa e com o aumento do consumo de
medicamentos que se desenvolveu um importante sector industrial.
Um medicamento totalmente seguro seria ineficaz, uma vez que não poderia ter qualquer
actividade farmacológica.
Mara Célia Alves Matos
Acidentes ocorridos nos EUA e na Europa com a talidomina (substância química) no início
dos anos 60, em que ocorreram casos de focomélia (ausência de membros) em crianças cujas as
mães haviam utilizado este medicamento como hipnótico durante a gravidez, levaram a que as
autoridades e profissionais de saúde se empenhassem no desenvolvimento de diferentes
metodologias de estudo dos efeitos adversos dos medicamentos e à criação de estruturas próprias
para a sua detecção precoce.
Começam a ser estabelecidos os critérios de avaliação dos medicamentos (eficácia,
segurança e qualidade), e a partir desta altura é exigida, na maioria dos países europeus, uma
autorização prévia de introdução no mercado.
O ciclo de vida do medicamento inicia-se com a Fase de Investigação e Desenvolvimento,
que vai criar as condições para que seja avaliado e autorizada a sua introdução no mercado. A
segunda fase inicia-se com a apresentação, ás autoridades competentes de cada país, do pedido de autorização de introdução no mercado.

A Comunidade Económica Europeia publica em 1965 a primeira directiva que estabelece
os critérios de avaliação da eficácia, segurança e qualidade exigíveis aos medicamentos antes de
ser autorizada a sua introdução no mercado.
Para além da avaliação científica convencional, tende-se a introduzir outros critérios de
avaliação, nomeadamente critérios de avaliação económica: custo/benefício e custo/efectividade.
Estas novas perspectivas estão a ser aplicadas ás decisões de inclusão ou exclusão nas listas de
medicamentos comparticipáveis ou reembolsáveis pelos sistemas de saúde.
Em Portugal, a avaliação é efectuada através de comissões de peritos que emitem pareceres
que são posteriormente aprovados ou não pelos órgãos administrativos. Em 1957 foi constituída a
Comissão Técnica dos novos medicamentos que era composta por quatro médicos e quatro
farmacêuticos, comissão esta que foi substituída em 1991 pela Comissão Técnica dos
medicamentos.
A nova comissão com cerca de sessenta peritos é reforçada em áreas como a farmacologia,
tecnologia farmacêutica, biodisponibilidade, infecciologia e hematologia clínica.
O parecer favorável por parte da Comissão Técnica de Avaliação dá origem ás
Autorizações de Introdução no Mercado (AIM), concedidas no nosso país pelo Instituto Nacional
da Farmácia e do Medicamento (INFARMED).
Quando é concedida uma AIM, são aprovados um conjunto de documentos que constituem
o “ passaporte do medicamento” e destinam-se aos médicos prescritores, farmacêuticos e aos
doentes.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Tabagismo
O tema que seleccionamos foi o tabagismo pois achamos que é um tema que
interessa a todos os ramos da sociedade e que assola negativamente a nossa sociedade.
Na entrevista acerca deste tema utilizamos quatro perguntas:
Tema A – Acha que o vício do tabaco prejudica e irá prejudicar a nossa sociedade?
Tema B – Serão os não – fumadores tão afectados ou mais que os fumadores, quando
em contacto com o fumo?
Tema C – Será o tabaco tão nocivo a ponto de ser tão perigoso ou mais que vários
problemas que assolam o nosso mundo? Como por exemplo o efeito estufa?
Tema D – A União Europeia deveria ter um maior empenho, na luta anti-tabagista e na
protecção dos seus cidadão em relação ao tabagismo?
Com base nestas quatro perguntas podemos efectuar o seguinte relatório:
Sobre o tema A, a opinião é uníssono, todos os entrevistados concordam que o
vício do tabaco prejudica e irá prejudicar a nossa sociedade, a diversos níveis, como o
aumento da mortalidade, “... a nova sociedade irá ser, caso o vício do tabaco continue,
uma das sociedades com maior nível de mortalidade...”, do sedentarismo e dos
problemas cardíacos e pulmonares, “...a sociedade irá ter cada vez mais problemas
pulmonares e cardíacos do que já tem, fazendo com que o sedentarismo aumente...”.
No fim podemos concluir que todos os entrevistados tem consciência que o tabagismo
prejudica e prejudicará a nossa sociedade e uma nova sociedade.
Sobre o tema B a discórdia é o ponto de consenso. As opiniões divergem
bastante dividindo-se me dois grandes grupos, os que consideram que os fumadores não
são afectados pelo fumo dos fumadores e aqueles que pensam que os não fumadores são
afectados pelo fumo dos fumadores. Os entrevistados que dizem que os não fumadores
não são afectados pelo fumo do tabaco, justificam-se devido ao facto de que não são os
não fumadores a fumar mas sim os fumadores, e que apenas eles é que são os
prejudicados, “...são os fumadores que fumam o tabaco e não os não fumadores, por
isso são só os fumadores ta a ser prejudicados...” Contudo há também entrevistados que
afirmam que os não fumadores são também prejudicados como os fumadores pois
apesar de não fumarem no sentido próprio da palavra fumam passivamente, isto é
inalam os fumos tóxicos emitidos pelos fumadores, “... os não fumadores apesar de não
fumarem, fumam passivamente inalando assim os fumos tóxicos emitidos por estes,
sendo assim prejudicados a nível pulmonar.”
Sobre o tema C, temos dois tipos de declaração. Os que são a favor e os que são
contra. Nos entrevistados que são a favor podemos ver que estes consideram o acto de
fumar tão perigoso como os vários problemas que assolam o nosso mundo, “... Devido
ás imensas pessoas que fumam o efeito de estufa pode aumentar.” Nos entrevistados
que disseram que disseram que não, estes consideram o efeito de estufa menos perigoso
que o vício de fumar pois este atinge só a pessoa que fuma e é fácil de controlar. Sobre
este tema, a discórdia é o ponto de consenso.
1
Sobre o tema D todos os entrevistados tem a mesma opinião e são categóricos ao
afirmar que a União Europeia deveria fazer mais na luta antitabagista e também deveria
proteger mais os seus cidadãos das consequências do tabaco. Os entrevistados pensam
que a União Europeia não deveria apenas obrigar as tabaqueiras a por umas simples
frases antitabagismo nos maços de tabaco mas sim deveria fazer uma campanha mais
radical e deveria criar um conjunto de leis a aplicar em todos os países da União
Europeia onde se deveria proteger os não fumadores, criando por exemplo uma lei que
proibisse os fumadores de fumar em locais públicos,”... a União Europeia deveria ter
uma campanha radical antitabagista e deveria proteger os não fumadores com um
conjunto de leis para aplicar em todos os países da União Europeia...”.
Perante as declarações obtidas podemos relacionar os diferentes entrevistados,
os entrevistados 1, 6,7,9,12 relacionam-se entre si pois tem o mesmo tipo de opiniões.
Ambos acham que o fumo do tabaco não prejudica os não fumadores e que o tabaco não
é tão perigoso como outros males que assolam o nosso mundo apesar de concordarem
com os outros entrevistado nos outros temas. Também podemos relacionar os
entrevistados 2,3,4,5,8,10,11 pois tem o mesmo tipo de opiniões, acham que o fumo do
tabaco prejudica também os não fumadores e que o tabagismo afecta o nosso mundo
como outros males que afectam o nosso mundo.
Segundo o relatório da entrevista podemos ver que existem dois tipos de
entrevistados, os que pensam que o acto de fumar é isolado e não acarreta
consequências e aqueles que acham e afirmam que o acto de fumar não é isolado e que
acarreta consequências. Um diferente estrato social poderá contribuir para esta diferença
de opiniões visto que os entrevistados 1,6,7,9,12 pertencem a um estrato social mais
baixo e poderão ter assim um nível cultural mais baixo ao contrário dos entrevistados
2,3,4,5,8,110,11 que pertencem a um estrato social mais elevado e por isso poderão ter
um nível cultural mais elevado.
Fumar? Atitude moderna ou retrógrada?
Durante muito tempo, fumar foi e (talvez) é ainda sinónimo de afirmação,
riqueza e luxúria. Fumo, doenças e problemas pulmonares e cardíacos atolaram-se e
(talvez) ainda se atolam na nossa sociedade. Será que a sociedade do futuro, irá ter uma
esperança de vida de 18 anos? Não cremos, mas não faltará muito para isso se nada for
mudado. Soluções? Muitas e variadas, contudo nem todas podem resultar. Pode optar
entre colar um penso ao braço e esperar que este faça milagres a isolar-se numa casa
durante um mês e esperar que saia desta curada. Mas talvez a melhor solução comece
pela força de vontade...
Será que a “lavagem cerebral” é suficiente para mudar a atitude da nossa
sociedade em relação ao tabaco? Não, não bastam “lavagens cerebrais”, tem de haver
uma lavagem na política antitabagista lusa e europeia, porque umas frases chocantes
não são o suficiente numa luta contra um problema que abrange toda a nossa sociedade!
Aliás, porque apesar de estas frases existirem o tabaco encontra-se à disposição de tudo
e de todos e apesar de os nossos governantes insistirem na luta antitabagista estes
ganham fortunas nos impostos e na produção de tabaco.
2
Mas no caminho desta epopeia Helénica encontra-se o “significado” errado mas
presente que durante anos e anos a nossa sociedade associou ao tabaco. Porque não é
num ano, dois ou três que se trava a ligação de luxúria, fama e Hollywood que a nossa
sociedade durante tantos anos associou ao consumo do tabaco e que ainda está presente
um pouco por todo o lado nos diversos estrato

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Consequências do consumo excessivo do alcool

O consumo excessivo de alcool, leva a uma degradação do etanol, em etanal pelo fígado, facto que consome NAD+ formando NADP. Na segunda reacção, para a formação de acetato, também há consumo dessa forma o ciclo de Krels (depende de NAD+) é diminuindo pela falta de NAD+, aumentando portanto o metabolismo anaeróbico. Esse excesso de ácido úrico no sangue irá precitar em algumas articulações gerando uma doença conhecida como gota.
A quantidade de álcool consumida é geralmente medida através de uma "dose habitual". Esta é uma de “dose habitual” é igual a 43 ml de álcool puro, 142 ml de vinho de mesa (12% álcool) ou 341 ml de cerveja normal (5% de álcool).
O nível de intoxicação por ingerir álcool em excesso, não dependo do tipo de bebida, mas do número de “dose habitual” consumidas.
Não importa quanto álcool foi consumido ou que nível sanguíneo foi atingido, o fígado metaboliza o álcool numa velocidade média de aproximadamente 10 g de ethanol por hora (pouco menos de uma "dose habitual ", que contém 13,6 g).
O consumo excessivo e prolongado do álcool provoca os seguintes efeitos sobre o organismo humano:
-Acção sobre o tubo digestivo e estômago: asmucosas do tubo digestivo e estômago ficam em contacto directo com o álcool. Este contacto, sobretudo se exagerado e frequente, provoca irritação da mucosa gástrica, que pode degenerar em inflamação e ulceração, devido aoálcool provocar aumento de secreção gástrica e pancreática.O álcool ingerido em concentrações elevadas diminueas secreções, ou inibe a transformação dos alimentos.
-Acção sobre o fígado:o fígado fica igualmente em contacto directo com o álcool, visto que é neste órgão que começa a sua transformação. A acção nociva do álcool produz a "cirrose alcoólica" no decurso da qual as células do fígado vão desaparecendo progressivamente para serem substituídas por tecido escleroso.
-Acção sobre o sistema nervoso central: oálcool perturba o funcionamento normal do sistema nervoso central. A sua acção é a de um anestésico. Esta depressão gradual das actividades nervosas, devida ao álcool, atinge os centros nervosos pela ordem inversa da sua evolução, quer dizer, começando pelos centros que comandam a capacidade de ajuizar, a atenção, a autocrítica, o autodomínio, a locumoção, para terminar naqueles de que depende a vida orgânica. Num primeiro estado, o indivíduo, após ter bebido alguns ml de álcool, parece ter comportamento normal, mas observado atentamente, apresenta reflexos cuja rapidez e precisão estão um pouco diminuídos. A alteração dos centros inibidores aparece num segundo estado. O indivíduo experimenta uma sensação de bem-estar, de euforia, de excitação, por vezes com uma quebra variável do controle que normalmente exerce sobre as suas palavras, sobre a sua coordenação muscular e locomotora e sobre as suas emoções. Num terceiro estado acentuam-se estes sintomas, havendo uma imprecisão dos movimentos, descontrole nas frases que diz, no andar, na audição e na visão. Num quarto estado, uma intoxicação mais profunda do sistema nervoso segue-se à embriaguez, após um período em que se agravam os seguintes sintomas: alucinação, excitação motora desordenada, perda da sensibilidade e da consciência. Sobrevem um sono com perturbações da respiração e da circulação, seguida de coma alcoólico que pode ser mortal. As quantidades de álcool que podem provocar estes estados sucessivos variam de indivíduo para indivíduo.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

O ALCOOLISMO

O alcoolismo é definido como o consumo excessivo de bebidas alcoolicas a ponto de este comportamento interferir com a vida pessoal, familiar, social e profissional da pessoa.
Do alcoolismo podem resultar condições que potenciam o aparecimento de doenças psicológicas e fisiológicas como por exemplo: obesidade, tromboses e muitas outras que por vezes podem conduzir à morte.
Este é, também, um dos problemas mundiais de uso de drogas que mais traz custos aos estados. Com excepção do tabagismo, o alcoolismo para os países do que todos os problemas de consumo de drogas combinadas.
Apesar do abuso do alcoolismo ser um pré-requisito para o que é defenido como o alcoolismo, o mecanismo biológico do alcoolismo ainda é incerto. Para as maiorias das pessoas, o consumo de alcool gera pouco ou nenhum risco de se tornar um vício.
O tratamento do alcoolismo é complexo e dependente de estado do paciente.

Alcoolismo


O alcoolismo é definido como o consumo excessivo de bebidas alcoólicas a ponto de este comportamento interferir com a vida pessoal, familiar, social e profissional da pessoa.

Do alcoolismo podem resultar condições que potenciam o aparecimento de doenças psicológicas e fisiológicas como por exemplo: obesidade, tromboses e muitas outras que por vezes podem conduzir à morte.

Este é, também, um dos problemas mundiais de uso de drogas que mais traz custos aos estados. Com excepção do tabagismo, o alcoolismo para os países do que todos os problemas de consumo de drogas combinadas.

Apesar do abuso do alcoolismo ser um pré-requisito para o que é definido como o alcoolismo, o mecanismo biológico do alcoolismo ainda é incerto. Para as maiorias das pessoas, o consumo de álcool gera pouco ou nenhum risco de se tornar um vício.

O tratamento do alcoolismo é complexo dependente de estado do paciente.





O que é o alcoolismo!

O alcoolismo não é uma fraqueza de carácter, nem um vicio, mas sim uma doença.

o alcoolismo é caracterizado por uma dependência do álcool (etanol), do ponto de vista físico e psicológico.

O individuo dependente perdeu a liberdade de se abster no consumo de bebidas alcoólicas. Não conseguindo controlar o seu consumo: a necessidade de beber ocupa os seus pensamentos modificando o seu comportamento.

Considera-se que se trata de uma doença complexa, em que as causas são múltiplas:

No individuo do plano bio logico,genético e psicológico;

No meio circundante: a nível social e a nível cultural.

A dependência do álcool conduz a uma necessidade física de beber, provocada pela falta de alcool. A isto vem juntar-se a necessidade de consumir: o individuo dependente tem a ideia de não conseguir viver sem álcool.






















quinta-feira, 3 de abril de 2008

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Dizemos que há consumo excessivos de medicamentos quando estes são tomados em doses elevadas, muitas vezes em automedicação.
Este consumo excessivo de medicamentos poderá prejudocar a saúde introduzindo a doenças muito graves.
Exemplo de consumo indevido de medicamentos:” antibióticos”.
Paulo Sousa representante da ordem dos farmacêuticos declarou a um jornal que, por altura das gripes e constipações” as pessoas aparecem... e pedem antibióticos”. Este responsável afirmou, ainda, que os antibióticos são muitas vezes usados para curar doenças causadas por vírus, como as gripes e as constipaçãoes. Ora os antibióticos devem ser usados para combater as bactérias. Quando são tomados para atacar outro tipo de agentes causadores de doenças levam as bactérias a tornarem-se mais resistentes aos antibióticos e consequentemente perderem poder.

O Abuso de Medicamentos

Escolhemos este subtema porque nos despertou interesse para percebermos o porquê de muitas pessoas ingerirem muitos medicamentos.
Este consumo excessivo de medicamentos poderá prejudicar a saúde induzindo a doenças muito graves.
Comprando medicamentos de que não necessitamos estamos a consumi-los excecessivamente e a desperdiçar dinheiro que um dia poderá servir para tratar de doenças a sério.
Propusemo-nos a tratar deste subtema porque estamos em crer que milhares de pessoas não percebem a gravidade de tomar medicamentos em excesso.
Também com este trabalho, poderemos ajudar as pessoas a perceber que poderão ter doenças.
Ouçam-nos, nós só queremos ajudar.

MAUS HÁBITOS ALIMENTARES

Os maus hábitos alimentares são causados por não comer-mos os nutrientes necessários como o caso da doença que hoje afecta muitas jovens: a ANOREXIA.
Também são causados por comer-mos demasiado ou comer-mos muitos fritos ou que também é muito comum a comida plástica...etc
Essa doença chama-se obesidade, essas pessoas começam a ficar com grande excesso de gordura acumulada no seu corpo.
Também á um problema que hoje em dia é muito comum: a injecção de droga no nosso corpo.
A injecção droga é muito prejudicial para a nossa saúde pois tem umas substancias que provocam muito tipo de doenças como o cancro.
Os jovens de hoje em dia costumam injectar a droga no seu corpo quando vão para casa de ter saido comos amigos há noite ou quando vêm das discotecas.